Musica tema Viviane e Ricardo Escrito nas Estrelas - Katherine Jenkins -...

Sr. Jorge.



MERECE A SUA LEITURA.  

 
    Vida de pai está cada vez mais difícil. Uma simples conversa com o filho pequeno pode gerar perplexidade.
    O diálogo de João Pedro com seu filho, de 10 anos, pode servir como prova desse fosso entre as gerações.
    - Que você vai ser quando crescer, filho?
    - Presidente da República, pai.
    - Puxa, filho, que legal. Mas por quê?
    - Pra não precisar estudar.
    - Não, filho, não é bem assim. Precisa estudar muito.
    - Então quero ser vice-presidente.
    - Vice, filho? Por quê?
    - Pra não precisar estudar. O José de Alencar também só foi até a quinta série primária. Já posso parar.
    - Não é assim, filho. Ele trabalhou muito e aprendeu.
    - Pai, todo mundo que se dá bem não estudou: o presidente, o vice, a Xuxa, o Kaká, o Zeca Pagodinho...
    - É que eles têm um talento...
    - Ah, entendi, estudar é para quem não tem talento?
    - Não, filho, pelo amor de Deus. Artista é diferente.
    - O presidente e o vice não são artistas.
    - Não, quer dizer, o presidente, de certo modo, até é.
    - Se eu estudar, vou ganhar mais do que o Kaká?
    - Menos.
    - Ah, é? Então quero ir já para a escolinha.
    - Você já está numa boa escola, filho.
    - Quero ir pra escolinha de futebol.
    - Não, filho, você precisa estudar muito. A escola abre caminhos para as pessoas. Pode-se viver dignamente. Filho, você precisa ter bons valores. Pense numa profissão, numa coisa honesta e que seja respeitada. Não quer ser médico, dentista ou, sei lá, engenheiro?
    - Não. De jeito nenhum. To fora, pai!
    - Mas por que, filho?
    - Eles nunca vão ao Faustão.
    - Isso não tem importância, filho. Que tal bombeiro?
    - Vou querer ser astronauta ou jornalista.
    - Hummm... Jornalista? Por que mesmo, filho?
    - Não precisa mais ter diploma pra ser jornalista. Mas... Pensando melhor, acho que vou querer ser corrupto.
    - Meu Deus, filho, não diga isso nem de brincadeira!
    - Na TV disseram que ninguém se dá mal por causa da corrupção e que tudo sempre termina em pizza. Adoro pizza. Quando for corrupto, pedirei só de quatro queijos.
    - Ser corrupto é muito feio, meu filho.
    - Ué, pai, se é feio assim, por que Brasília está cheia deles e quase todos conseguem ser reeleitos?
    - É complicado de explicar, filho. Mas isso vai mudar.
    - Quero ser corrupto e praticar nepotismo.
    - Cale a boca, filho, de onde tira essas barbaridades?
    - É só olhar a televisão, pai. O Sarney pratica nepotismo e é presidente do Senado. Ninguém pode mexer com ele.
    - Mas você sabe o que é nepotismo, filho?
    - Sei. É empregar os parentes da gente.
    - E você quer fazer isso?
    - Claro. Assim ia acabar com os vagabundos da família. Se eu te arrumar um emprego você deixa?
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È PRIMAVERA!!!

São Judas, o padroeiro das causas impossíveis...


"Ninguém é dono de sua felicidade, por isso, não entregue sua alegria, sua paz e sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém."

MULTA DE TRÂNSITO


- MAIS UMA QUE NÃO SABÍAMOS

           MULTA DE TRÂNSITO : essa você não sabia

           Para conhecimento.
           Acho que pode ser útil.

           No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar xerox da carteira de motorista e a notificação da multa. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.

Código de Trânsito Brasileiro - Art. 267


Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punido com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência
como mais educativa.


           DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL.
                   VAMOS   ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!!




Casamento. Leia com atenção. Vale a pena!

Vc vai levar 5 minutos para ler, mais vai fazer um diferencial em sua vida!
Não deixe de ler....

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..